Nós temos o costume de confundir amor com paixão, ou idealizar outra pessoa como se fosse perfeita, o príncipe encantado dos contos de fadas, ou a mulher perfeita., e achamos que isso é amor.
Nossa cultura brasileira contribui pra isso, como nosso país é desigual socialmente, e vemos injustiça em todas as partes, costumamos buscar refúgio no parceiro ideal que vai trazer felicidade e consertar o mundo. Mas a realidade é que isso não vai acontecer.
Apesar de ser verdade, de que o amor é um sentimento capaz de curar a nossa alma, trazer a esperança de volta, ele só faz isso se é verdadeiro. O amor verdadeiro é sempre correspondido. Idealizações são ilusões.
Temos que parar um momento e refletir: aquela pessoa que nós amamos e não corresponde o nosso amor, será que nós realmente amamos essa pessoa ou criamos uma idealização que nos impede de encontrar alguém que a gente ame e nos ame de volta?
Interessante essa reflexão. Eu acho que idealizamos alguém, em um ser real. O ser real tem algo da nossa idealização, mas o objeto do nosso afeto e desejo, é sempre alguém que gostariamos que o outro fosse. Eu sempre penso que não amamos ninguém de fato, tudo é uma ilusão, fruto da nossa mente. Quem escreveu esse texto é mulher ou homem? Quem é o autor? Isso faz a diferença.
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Mulher
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Bacana.
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Sim, é verdade. Muito obrigado.
Idealizações e superlativos são projecções ilusórias… implicando muita exclusividade no sentido de estreitar o potencial sempre presente muito maior. Muitas pessoas querem elaborar o seu parceiro…depois manipular.
O amor é um filho da liberdade ViceVersa
Saudações de lúcido ao Brasil
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